“...o café que eu tomo
não é o café
da manhã
não é
o café da tarde
e não é apenas
um café
O café que eu
tomo
É o prazer
A excitação
O pensamento
A inspiração
O café que eu
tomo
É a melodia
É a tranquilidade
É a imaginação
fora da realidade
O café
que eu tomo
É o próprio eu
fora de mim
em liquido
derramado
O café que eu
tomo
É o café...”
(Gabriel M.)