sexta-feira, 1 de julho de 2011

CAMINHADA



“Comecei uma caminhada,
com ponto de partida, mas sem ponto de chegada!
No começo foi empolgante, excitante,
mas com o tempo começou a ficar estressante.

Então, resolvi deixá-la de lado,
mas não consegui ficar parado.

A caminhada foi indo: um passo sim, outro não
(na contra-mão?), sei não,
pois não tinha eu uma direção!

Com tempo, cada vez mais fui me envolvendo,
não muito entendendo,
algumas vezes sem saber o porque de estar fazendo.

Dava alguns passos quando estava feliz, triste,
sozinho principalmente.

Mas chegou um momento em que cansei,
sem passos eu fiquei,
a caminhada então abandonei!

E no agora, chegou a hora, em que vou me embora,
mas não vou me embora pra Passárgada .
Vou pra uma terra distante, desabitada,
onde um TUDO, vira um NADA”

(Gabriel M.)

Nenhum comentário:

Postar um comentário