Foi bom enquanto durou!

“...não! não, eu não quero mais jogar esse jogo

Eu não quero mais ficar brincando com isso

Eu não quero mais fazer parte desse time

Eu não quero seguir teus passos

Não! Eu não quero!!! Já disse!  Preciso repetir?

Ok! Mas não vou! Não vou mesmo! Pelo menos não com as mesmas palavras!

Às vezes cansa, eu cansei, estou casado, não tem mais graça, não sinto mais prazer.

Acho que perdi tempo com isso, acho que não ganhei nada, será? Talvez!

Era bom, era gostoso, só que depois, bom depois foi depois e depois não continuou sendo como era antes, pois antes era bem melhor, e coloca melhor nisso.

Porque teve que mudar? Estava tão bom!

Porque teve que acabar? Faltou mais alguma coisa? Faltou essência?! O que faltou?!

Não sei! Não sei mesmo!

Olho pra mim e pergunto: Será?

Mas acho que tinha que ser assim mesmo, mesmo que não precisava ser assim,

podia ter sido diferente, mas foi assim e acho que agora não há nada a fazer,

acho que eu não vou fazer nada, pois estou cansado, cansado dessa caminhada, dessa brincadeira que perdeu a graça, que roubou o meu tempo.

Vou entrar em outra, mas não quero, preciso, mas não necessito, mas eu vou

Vou porque quero, porque sou teimoso, porque sou forte, porque sou fraco.

Só espero que dessa vez seja mais duradouro, mais constante, mais excitante...”

(Gabriel. M.)